quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Amazônia menino

Quando se lançam pela Amazônia. O amor pela terra. A vida deste avô que em tonalidade sutil. É um troféu para a mãe natureza. O silêncio e os ouvidos do verde pelas idades do canto. Um sonho da raiz, conduzida na participação, e quando morre eu morro também. Então falarei pela flora tão rica e tão bela. Quando virou interesse internacional, tornou-se política pública. Carro chefe de metas. Rimas, rios e caminhos tão cheios de vida. Interagem transpassando o trovão entre as árvores e hoje meditando sobre o planeta. Encontro no chão tanto lixo. Destruindo o pouco de sorriso. O povo está morrendo abandonado e o carinho do rei falecido. Ficaram os carrascos incultos. Companheiros sem abrigos. A natureza não pode se defender do homem. O homem é a causa do princípio e o fim o começo da noite. Morreu dizem ainda menino. Como criança. Sem noção. Sem saber. Sem verdades. O carinho não atravessou o rio. Começa diante das árvores. Um ditado ainda moço. A terra. Cobiça desvairada.