quarta-feira, 8 de julho de 2009

Em setembro verá que a porta só abre e a rua que me cerca e o corpo que rebate espera dizer algo que não digo alguma vez prefiro esta espera de quem deseja ver e ouvir algo diferente parece que a sombra é maior que o próprio e apertado se solta com tuas mãos que deixa quebrar por onde se deixa e minhas obras deixam setembro chegar quando parte em teu nome e você que não pode se prende em vida e um pouco de atribuição para poder não ver e agora o que poderia dizer mais se poupas minhas lágrimas e o caos que se forma para poder destruir e acabar repaginando nossos dias no calendário repete sempre explora a busca e olha para o fundo de quem é o mestre e aquele que não vê escuta quer aprender de forma mais rápida porque a pressa porque não cantas notas mais alegres estabanado vento que sopra de dia e de noite nas horas certas e na madrugada que chega deixa alguns encantados acordados e sempre parte deixando