tag:blogger.com,1999:blog-63873457922094621072024-03-12T21:18:05.097-07:00Espelho EscuroTanto chão que percorro e os verdes panos em flores e os amores que não sonhamos louvores.Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comBlogger62125tag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-34473804693390258162010-08-10T10:34:00.000-07:002010-08-19T12:20:19.669-07:00Andorinha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_gQFvN_4Rs6k/TGGXD0A0VsI/AAAAAAAAAM8/_upRaXs2OP8/s1600/Ficha+da+Andorinha-das-chamin%C3%A9s1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_gQFvN_4Rs6k/TGGXD0A0VsI/AAAAAAAAAM8/_upRaXs2OP8/s320/Ficha+da+Andorinha-das-chamin%C3%A9s1.jpg" /></a></div>As andorinhas cantam sobre tantas lembranças<br />
Por onde andas? <br />
E o capricho nos deu um adeus. Por hora!<br />
Não tenha pressa. <br />
À noite já vêm e o canto, aqui quieto.<br />
Não choras.<br />
Não lembras também.<br />
<br />
Genardo Oliveira<br />
AutorGê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-65876800112551462902010-06-30T05:58:00.000-07:002010-06-30T05:58:21.634-07:00eSpeLhOeScUrOSoZiNhOeOvAgAbUnDo<meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 11" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 11" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROF%7E1.CLA%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><o:smarttagtype name="PersonName" namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags"></o:smarttagtype><style>
<!--
/* Style Definitions */
p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal
{mso-style-parent:"";
margin:0cm;
margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";}
@page Section1
{size:595.3pt 841.9pt;
margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;
mso-header-margin:35.4pt;
mso-footer-margin:35.4pt;
mso-paper-source:0;}
div.Section1
{page:Section1;}
-->
</style> <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_gQFvN_4Rs6k/TCs-pNaiMkI/AAAAAAAAAMs/3lcqmT9T5d4/s1600/Espelho-nao-me-prova-que-envelheco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/_gQFvN_4Rs6k/TCs-pNaiMkI/AAAAAAAAAMs/3lcqmT9T5d4/s320/Espelho-nao-me-prova-que-envelheco.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Dor não me verá mais, nas ruas escuras e nas sombras soturnas. Digo que passarei transparente entre os olhos e me embriagarei em meus pensamentos para poder fechá-los. Dor, não me verá mais...</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Queres ser forte como o carrasco?</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Podereis não contrair tal asneira e ainda sim poderia me responder, aquilo antigo que enterrei. Porque não me diz, que eu sempre te amei...</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Corredor de luz aproxima a tua face. Próximo percebo os traços, fonte de tudo.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Manipula o mundo</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Tarde</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sofro</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Choro</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Um abraço</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Prolonga-me um curta</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Vejo</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Percebo</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Mundo</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Fundo</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Altos</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Falsos</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Baixos</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Putos</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Tantas horas se passam e você não me abraça. Gargalhas da graça, no entanto não falhas, pelas covas curtas e o dobrar da coluna. Não permeias não falas, não permite mais notas. Neste canto escuro do quarto. Se parto com dor e continuo querendo os retalhos do quarto e tanto outros desejos. Não se canta e nem se fala de tantos atropelos. É de graça. Que eu falo de tantos apetrechos. Cortam o dente e agora não falas, que cova mais estreita, parece as minhas costas. Quanto mais devaneio, não choras não falas. Tanto desespero pela morte do dia e me tornei prisioneiro desta noite vazia.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quem retrata teu espelho, para mim sempre chora. Diante do teu espelho, que me denota e apavora. Passos rápidos entre ruas e agora não é mais tua. Um espectro da lembrança. O que seria senão carregar tanta energia em tua pluma. Agora eu te vejo sempre. Na verdade gostaria de transformar os teus desejos. Noite eu te vejo com o corpo vazio e agora que me quebras, troco de nome para sempre no canto escuro que te vejo. Quarto tranca a minha mágoa e você que não existe.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Se for mais alheio este vazio. É sempre onde se esconde o canto. Abutre sombrio. Porque não olhas porque não amas. O legado do escravo. Vassalo imundo. É de tanto desespero que me torno um vagabundo. Ando doente e você que me embriaga, me deixas trancado para poder perceber. Se te rasgo e você que tratas julgando não importar. Querer te perder e viver. Agora me retratas. Quando imagino minha menina, eu vejo o que ela não é. Eu lhe vejo diferente, distante deste canto. Imagino sem a falta, sem a vontade de querer e agora que me deito. Sonho.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quantas formas me tocam e agora tem sempre um canto que retorce o que vejo, e são tantos vagabundos e não choras. Porque me escreves e agora não segues. Tantas mortes nos demonstram o querer te entornar e o mastro do espelho, que espelho denota? Esconde na loucura o eterno desespero. Prezam-se vidas e um pouco de zelo e agora não vive o eterno letreiro. Para tanto deixo, enormes palavras brilhantes e cores de enterro. Que promessas vazias, que noites desespero.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Passa tempo, tempo passa e não ficam esperando o amor da sua graça e a esperança que rasga e a última gota de lucidez me deixa correndo pela praça. Então eu te digo: Cadê a graça de ser menino e continuar atirando flechas de cupido. Sem letreiros, nem espelhos, apenas um canto. Como posso continuar e você querer novamente viver e o amor que transforma. Só transforma você. Para na rua e não anda. Corro. Sempre falam <st1:personname productid="em você. Meu" w:st="on">em você. Meu</st1:personname> amigo me derrota e a prisão não se abre; Ela cospe, soca de graça as tuas costas e gosta, não retratas a lembrança distorcida do grupo. Caminhas comigo!</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Tanta dor que não sangra. Espanta o corpo e a luz quem me dera ser uma torre e brilhar sobre as rochas. Pedras que se tocam e agora me devoras. Sempre se houve não entendo o comportamento. Quem será tua companheira esta flor de espinhos. Quem será o teu reflexo? Um reflexo de menino. Julgo sujo e distancio que seria mais prudente se pudesse escolher de tanto desespero. Agora só se vê você. Campos infernais se atraem e formam soldados e milícias do horror. Quem se apavora mais? A morte ou o diabo que choca. Quem me dera ser e participar agora. Não se gruda à transparência. Julga o eterno reboliço com a vaga lembrança do feitiço.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quem procura não encontras. Forma em construção e agora não temas. Os abutres aqui não demoram!</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Decadentes</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Fachadas</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Letreiros</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Dourados</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">E a mão</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Suja</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Formando prisões sem você</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O teu filho reclama e o filme continua</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Xingam </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Apedrejam</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Repetem as palavras</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quem diria a quem não se escolhe</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Zombarem inflamando</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Como poderia saber se um erro não é perdoado. Quem seria o tempo razão da razão não falha. Seria um filho abandonado e a família lhe matando. Corre, corre vagabundo!</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Para agrupar a destruição, famílias se formam. Marcham em frente dos caminhos desta cerca que se mostra. Quem seria passarinho? Vagabundo!</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Passageiros nos teus mastros irradiam tudo na imagem discutida do vento. Tanto chão que percorro e os verdes panos em flores e os amores que sonhamos louvores. Quem nada tem, possui fome de viver, quando se sente mal. Prefere correr para não perder cortes no orçamento. Vaidade do espelho. Outra hora queria saber. Por que escrever desvairadamente sem ao menos criá-los cruz. Cru o feto vinga tanto mais...</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Conta quantos metros e quilos se amontoam poeiras. Formam pilhas de tamanha grandeza. Porque não? Mostra a prova de tudo. Como não vê-lo!</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Preciso de tempo. Tempo tudo. Letreiro do só. Guerreiro no combate pleno. Ampulheta de ouro. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Promessa</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Para </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ser</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sempre</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">De</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Tudo</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Preciso ir ao encontro.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O sozinho me contou duas formas de refletir sobre o mundo. Fora do centro o carrasco não segura. Diante de tantos dilemas absurdos. Corro. O sozinho que contava agora se cala. Foi para sempre na estrada seguir. Deixou suas coisas, malas, dinheiro. Como se fosse nu. Desprende de tudo. Esquece matéria. Família, estrutura. Reflete mais e quando se sustenta. Puxam sua muleta e os apoios que nunca teve. Agora que corre, caminha pela roda. Mataram sua vida e Afrodite foi embora. Sozinho se cala e diz que não fala mais. Quem diria quem se foi. O tempo que se passa. Tantas horas e o círculo que repete. Contorcem planos, tanto as vidas, fugas. Corre do carrasco. Sozinho agora fala. Pensou em silenciar para conhecer cavernas. Pensou em se calar para sempre. Tantas formas febris. Sinto o fruto. Sozinho chora. Pensando em ti sempre. Melancolia dizia ser o nome dela, mas corre sempre contra a estrada. O lado nunca o acerta. Quem foi que diz que quando cresce não se torna mais belo, a forma do concreto. Agora não prendo e o tempo deixa livre. Desaparecem amores, desaparecem amigos. O tempo ampulheta não sente, não chora. Não é humano, mas sempre volta. Volta com a aurora.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O tempo não é matéria e, no entanto, agora fala para sempre um tormento. Mas se não fosse ele. Não seria mais horas e traço que retratas, me lembra sempre aurora. O que é o amor quando se fala e se pergunta, seria um eterno legado. Fruto do ilusório, fruto do acaso. Seria forma disforme do meu desejo. O que é mais bonito que um espelho? O louco ama? O que seria o amor fruto do destrato, peça única, confronto do acaso.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Reflito sempre pelo sábio e não duro muito tempo. Uma espécie de absurdo, mas nunca diante do espelho, este fruto degenerado. Posso amar a mim, mas no individual é um sonho. Sonho contigo, mas não existes. Sonho apagado. O que seria para mim este elo de facas. Corta, mata, afasta. O que seria para mim este elo de espelhos. Embute letreiros em um canto. Não sei. Talvez desespero. Quando foi que partiste. Não seria de minha própria autoria. Ritualizando a constelação e depois ir aos bastidores e sempre eternas raparigas. Pois bem, não me ouves. Por tanto tempo andas e agora quem amas?</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quantos cacos se transformam em um inseto?</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quando foi que choraste?</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Um choro</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Um apito</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Furado na garganta</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Um grito de menino</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Durmo acordo companheiros</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Que conduzem o fogareiro</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Aumentam chamas e castigos. Pune e atormenta. Pelas idades que se acabam e o corpo que se forma em uma concha, em um casulo.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Meio-torto</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Meio-burro</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Meio - vivo</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Meio-morto</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Não me fale mais nada. Sozinho morre e depois nasce pensa em formatos de espelhos que se conduzem por letreiros. Uma concha que se abre e uma faca que se para.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Grita burro</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Meio-cego</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Meio-surdo</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em um espelho grito fruto, em meu canto vagabundo. Sozinho chora por traz da aurora e que prisioneiro em outro canto se devora. Porque vaga na bebedeira. Reflete inconstante. Mórbido menino, em um espelho que se dobra compassado. Espelho escuro. Decadentes retalhos. Vaga pelas ruas e pelas praças, casas velhas destronadas. Como repete seus atores que distanciam da graça, quem partiu sentindo amargura, agora se deita e não querem ter certeza, muito menos os vagabundos.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Repete a frase ecoada. Grita murmura e fala rápido. Divaga, decompõe tantos hinos e tantas graças. Por ter sido punido, agora escuta melhor que ouvidos. Serviram tanto para barulhos, tanto para castigos. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Mata</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Casamata</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Asas no vento flutuam. Quando me deito no escuro te escuto. Espelho escuro.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quando caminhas comigo não sentes e o espelho que agora se escurece fecha minhas pálpebras, percorre lágrimas e forma poças.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_gQFvN_4Rs6k/TCs-QsuWnjI/AAAAAAAAAMk/WOaB2-FNgVQ/s1600/espelho-infiel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/_gQFvN_4Rs6k/TCs-QsuWnjI/AAAAAAAAAMk/WOaB2-FNgVQ/s320/espelho-infiel.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 247.8pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"> (Autor) Genardo Chaves de Oliveira </div> Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-17416594211509441712010-03-02T11:28:00.000-08:002010-06-22T12:47:11.005-07:00Enfileirando<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_gQFvN_4Rs6k/S41mtvUvW8I/AAAAAAAAAMY/AQoojOhhdEw/s1600-h/31_10_2006%282%29_lixo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" kt="true" src="http://1.bp.blogspot.com/_gQFvN_4Rs6k/S41mtvUvW8I/AAAAAAAAAMY/AQoojOhhdEw/s320/31_10_2006%282%29_lixo.jpg" /></a></div><br />
<br />
Posso ouvi-lo...<br />
Uma vez por dia<br />
Remexendo<br />
Procurando<br />
Esse som maltrata<br />
Inibe o eco que bate com as mãos na lata<br />
Olhe quem tenta sobreviver do lixo<br />
Conforme a melodia pode saber o quanto aflige o aflitoGê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-36547595172118319612010-02-26T10:51:00.000-08:002010-02-26T10:52:39.551-08:00O segredo do guerreiro sacerdotePosso ficar em transe por muitos dias e começar sem sentido e sem saber o que foi escrito. Sonhar que estou voando. <br />
Se for eu mesmo que escrevo ou foi escrito induzido. <br />
Se for eu mesmo que estava incorporado por uma ventania ou foi o cheiro da flor em teus ouvidos.<br />
É o verde da natureza que ouvia e hoje filosofando, apenas assopro melodias curtas.<br />
Lembrando.<br />
Flutuando.<br />
Orando.<br />
Pensando.<br />
Dormindo.Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-17853194473019317012010-02-26T10:34:00.001-08:002010-02-26T10:46:55.008-08:00RecriandoRetratado o empoderamento e a criação nada utópica de conceber novos inventos e outras circunstâncias que não podemos adiar nunca antes do fim. Foi preciso então algo mais do que criativo e positivo para se comprometer a tanto e sempre que se muda a transformação precisa. Fazemos dentro de nós todos os dias e hoje quando eu sinto que estou mudando o meio muda comigo tanto que parece não recontá-lo mais. Não apenas pelos seus atos mais obscenos, mas seria a cura da doença mundial em gostar ou obscurecer tudo em cinzas e hoje acordado não pretende mais dormir pensando sobre isso. Resolvi esvaziar mais um pouco a obra que concebi dentro de minha caixa. Hoje apresento como terapia o grupo em chamas rebatido sobre o sol e antes amparado pelo redescobrimento da aproximação aprimorada, mas continuas distante e mesmo assim não és mais inserido. Vou recriá-lo positivo.Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-67132703284563794942010-02-26T10:18:00.000-08:002010-02-26T10:24:13.523-08:00O guarda-roupa mais antigoOutro <br />Dia<br />Cedo <br />Brincando<br />Cheirando<br />Novo<br />Oitenta<br />Ciclo<br />Roda<br />Aborígene<br />AmanhecidoGê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-61116663029842092052010-02-26T10:14:00.000-08:002010-04-09T13:27:19.081-07:00Ilha enfeitadaEu me sinto assim às vezes, mas parece um pouco com sentimentos que estão associados ao medo e outros sentimentos do gênero que são maléficos a saúde, por exemplo, podem ocasionar reflexos na psiquê como: Ansiedade, angústia, controle, obsessão e desencadeamento melancólico nada agradável. São sensações muito confusas do exagero, da exaustão, bem distantes da concepção oposta do brilho da luz e a benévola sensação de paz e tranqüilidade, pois lá é calmo e silencioso. Se não fosse assim, seria algo inventado, pois o inevitável acontecerá e como preparar o jardim se o jardineiro está em fase transitória ou sua rispidez ou seu animal interior urra de forma selvagem em querer atacar, como criar esta ilha enfeitada, se devemos manter aceso o amor. Não o amor próprio apenas por si mesmo, mas a capacidade de amar os outros. A real natureza é aquela que se transforma. <br />
<br />
Gê OlivaGê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-49952553911215784002010-01-25T06:32:00.000-08:002010-01-25T06:45:36.275-08:00<strong>Este sentimento é um sentimento universal. Uma nova fase do ciclo cósmico que influencia diretamente em todos os corpos Astrais e celestes. O importante é se manter firme, pois é como estar com os pés na beira da praia e sentir as ondas e correntes marítimas passarem por nós e nos derrubar no mar e no chão. Os passos não são sentidos. São eternizados. O barato é esperar sempre o novo, pois ele existe. Está em sua frente. Basta olhar!Olhar novamente. Este grande espelho. Esta novidade chamada sentimento. O animalesco e a banalidade, nos presságios da vida e aquele barato chamado vida, fala mais alto. Por isso nos é entregue, inventado e nos é dado um presente. Sabe ele tem um nome. Um novo nome. Sempre muda, mas na essência é o mesmo. Ele se chama Amanhã. Essa mensagem una. Universal.<br /><br />(Gê Oliva, 2010)</strong>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-3619277860398234362010-01-17T06:25:00.001-08:002010-01-17T06:25:13.618-08:00<style type="text/css"><br />@import url(http://www.google.com/cse/api/branding.css);<br /></style><br /><div class="cse-branding-right" style="background-color:#000000;color:#FFFFFF"><br /> <div class="cse-branding-form"><br /> <form action="http://www.google.com.br/cse" id="cse-search-box"><br /> <div><br /> <input type="hidden" name="cx" value="partner-pub-7186565282095740:o8cjskxvriz" /><br /> <input type="hidden" name="ie" value="ISO-8859-1" /><br /> <input type="text" name="q" size="31" /><br /> <input type="submit" name="sa" value="Pesquisar" /><br /> </div><br /> </form><br /> </div><br /> <div class="cse-branding-logo"><br /> <img src="http://www.google.com/images/poweredby_transparent/poweredby_000000.gif" alt="Google" /><br /> </div><br /> <div class="cse-branding-text"><br /> Pesquisa personalizada<br /> </div><br /></div>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-2812124384087692972009-12-06T04:48:00.000-08:002009-12-06T04:50:01.942-08:00Passageiro<p style="TEXT-ALIGN: justify; TEXT-INDENT: 27pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Times New Roman;">Trilha pelos passos um caminho iluminado. Cordão serpente veneno do dia. Outra busca momentânea e o cansaço preso repentino. Hoje acordado lamento e amanhã seria um movimento. Posso colaborar repaginando todas as folhas brancas, mas o meu olhar só vê iluminado. Linhas brilhantes. Linhas do acaso.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><span style="font-family:Times New Roman;"> </span></o:p></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; TEXT-INDENT: 27pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Times New Roman;">Voando sempre solitário. A partida da ave e o brilho errante. Na hora do dia mais preciso pontual. Contra o espelho da água, reflete tantas almas e hoje conduzindo. Caminho contrário. Como pode ser tão lindo a beleza da vida. Continuo caminhando pelas nuvens. Sempre voando.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><o:p><span style="font-family:Times New Roman;"> </span></o:p></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; TEXT-INDENT: 27pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Times New Roman;">É tão belo tudo isso, mas vejo tudo turvo. Vultos, sombras e fantasmas. Não enxergo.<span style="mso-spacerun: yes"> </span>Sou cego. A percepção é minha conduta, percorrendo ruas. Caminhando sem destino. Sempre longas distâncias. Como fazemos para sair desse momento? Inconstante fraquejando. Nascemos no tempo da resistência. Quase um milagre sobreviver e hoje na colheita chegou mais um. Passageiro clandestino. Insiste em querer viver, mesmo fraco, desarmado, desumano... Como pode ser chamado de civilizado o homem?</span></p>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-10045412326879303742009-11-25T11:39:00.000-08:002009-11-25T11:40:37.796-08:00Ontem acordeiOntem acordei<br />Sombras claras<br />Noites noites<br />Menina bela<br />Por trás estrelas<br />Floresta escura<br />No alto teto<br />Céu nublado<br />Sombras claras<br />Ontem acordei<br /><br />Gê OlivaGê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-70889229447413222492009-11-25T11:38:00.000-08:002009-11-25T11:39:51.385-08:00Forma de eloQuando se tem encontrado<br />Na busca da fala<br />Retrai correndo<br />o leite derramado<br />Encontra-se um irmão<br />Unido pela solidão<br />mas na volta<br />outro vem<br />igual<br />forma de elo<br />circulo terminado. (G. Oliva)Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-41666423734692627922009-11-25T11:35:00.000-08:002009-11-25T11:42:30.323-08:00Morando na lua<p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Times New Roman;">Existe uma foto sua bem distante esquecida guardada ofuscada dentro do armário do mundo. Metafísicos terão algo bem representativo nos seus traços para destacar. Esta espera de passagem e agora andarilho percorre outras estradas. Como foi receber tantos amigos e hoje triunfante reclama a sua porta uma expressão de resposta e agora que percorreste o cume da altura e amanhã percorrerás novamente. Não se pode alimentar a raiva ou a vontade do querer sempre mais. Alimentando o ódio. Ele nunca se satisfará. É insaciável. Esvaziando... Esvaziando. Assim chegará ao nada. Lá é uma morada mais segura. Acredite. Apenas isso. Lá na altura existe uma lua e lá na lua mora alguém. </span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Times New Roman;"></span> </p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Times New Roman;">Gê Oliva</span></p>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-90751982621957534502009-11-18T04:16:00.000-08:002009-11-18T04:56:34.241-08:00Presente<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Presente de estrela<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Como pudera tão sábio<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Novo animal intelecto<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Gerado pela vontade<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Semeia a terra dura <o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Eu não me vejo no amanhã<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Cordeiro do estado<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Sabedoria do nada<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Pranto da pressa<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Posso confeccionar durante um ciclo<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Para durar uma chuva inteira<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Pontualmente lançado <o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Gosto de nascer incrustado<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">O vento não trouxe novidades<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Projeto da renda fantasiada<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">Para tanto sempre uma nuvem densa<o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">A gota da água vem lavando populares<o:p></o:p></span></p>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-77138631338950833282009-11-03T11:30:00.000-08:002009-11-03T11:31:16.682-08:00<a href="http://twitter.com/Geoliva"><span style="color:#006600;">http://twitter.com/Geoliva</span></a>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-33604261961558163222009-11-02T04:05:00.000-08:002009-11-02T04:24:30.172-08:00Mundo do Níquel<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwxMNr5D9uVnqilJi6yQcxg2O4zJ7KvNoWQSlop3-s5jxthIK-9YsPyHaWzanWVXsVAjC1_sBu1JTI-7Ov_ZQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-46562909212339131352009-10-26T07:19:00.000-07:002009-10-26T07:20:12.799-07:00AlfabetoOs fenícios conceberam o alfabeto e desenvolveram a escrita fonética base de toda a escrita moderna européia. O alfabeto foi concebido em Biblos, antiga cidade da Fenícia, atual Líbano.Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-13075440990381926422009-10-26T06:38:00.000-07:002009-11-18T04:15:59.457-08:00Pós-Modernismo"O pós-modernismo é um monstro com cabeça de hidra e um camaleão, impossível de caracterizar sem entrar em contradições ameaçadoras [...] Se ele é difícil de caracterizar, ele é ao mesmo tempo, fácil de reconhecer..." Julie Graham.<br /><br />"O pensamento pós-moderno é basicamente antiestruturalista difícil de caracterizar e fácil de reconhecer." Sandra Lencioni. USP.<br /><br />"O pós-moderno é uma eterna crise construtiva do sistema capitalista." G.O.Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-73436186998831021252009-10-21T10:39:00.000-07:002009-11-03T11:40:15.454-08:00Publicações<div align="left"><em>BIOGRAFIA</em></div><br />Antologias<br /><br />Poesias que participaram de concursos e foram publicadas no ano de 2008 pela Câmara Brasileira de Escritores Contemporâneos (Ilha do Governador - Rio de Janeiro):<br /><br />Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos vol. 47.<br /><br />Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos vol. 48.<br /><br />Panorama Literário Brasileiro 2008/2009<br /><br />Poesia Publicada no Ano de 2008 pela Editora Giz Editorial:<br /><br />Antologia Poética III - Salvador. Bahia. 2008.<br /><br />Um dos vencedores do IV Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus de Poesia - edição 2008<br /><br />IIº CONCURSO POESIARTE 2008, ligado a Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba Grande-RJ, Academia de Artes de Cabo Frio-RJ e Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo-RJ.<br /><br />Menção no Diário do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores. Portugal. 2009.<br /><br />Livros Publicados de Forma Independente:<br /><br />"Ventos de Setembro". Belém - Pará, 2008. Livro de Poesias.<br /><br />"Espelho Escuro: O Sozinho e o Vagabundo". Belém - Pará, 2008. Texto poético em prosa.<br /><br />"UmDiaUmAdeus". Belém - Pará, 2009. Diálogo poético.<br /><br />Videos Independentes:<br /><br />PlantabrotadanaÁrvoreVermelha. 2008.<br /><br />Mundo do Níquel. 2009.Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-88129579450178981042009-09-17T10:11:00.000-07:002009-09-24T02:44:50.554-07:00Planta brotada na árvore vermelha<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dy4FnuzB1UxJEKcVgI1SgtQZTDS2o1OYHggqPz03Prt7KqUmw6SM7DejpXip9w86qYk09nEaOXnJvxxawt2Og' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-58832779395514970652009-09-10T14:08:00.001-07:002009-10-15T19:30:45.113-07:00Flechas atirando<p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Times New Roman;">Como é quente dentro da água. Uma fase contínua. O gato, o cachorro querido. Uma senhora consternada, cobrava a dívida divina. Chorava soluço. Agora consegue medir. Meditar sobre as águas. Um segredo invisível. Descoberto precioso, mas os olhos são assim. São como flechas atirando.</span></p>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-13243607555280593132009-09-10T14:02:00.000-07:002009-09-24T02:38:19.479-07:00Bússula labirinto<p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Times New Roman;">Retribui o brilho das estrelas. Compasso da bússula labirinto. Conheço aquele gesto que corria. Pressa dos pés, mas hoje acordado. Sente um segredo abrindo. Mal agradecido pela vida. Um outro pássaro me dizia. Aquele reflexo do abandono. Conhecia muitas histórias. Posso me calar! O frio deixa o corpo. Quanto mais se via. Cobra, papagaio e andorinha.</span></p>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-18426705103027260202009-09-10T13:30:00.000-07:002009-09-16T04:31:26.327-07:00Amazônia menino<div align="justify"><span style="color:#cccccc;"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';font-size:12;" >Quando se lançam pela Amazônia. O amor pela terra. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';font-size:12;" >A vida deste avô que em tonalidade sutil. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';font-size:12;" >É um troféu para a mãe natureza. O silêncio e os ouvidos do verde pelas idades do canto. Um sonho da raiz, conduzida na participação, e quando morre eu morro também. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';font-size:12;" >Então falarei pela flora tão rica e tão bela. Quando virou interesse internacional, tornou-se política pública. Carro chefe de metas. Rimas, rios e caminhos tão cheios de vida. Interagem transpassando o trovão entre as árvores e hoje meditando sobre o planeta. Encontro no chão tanto lixo. Destruindo o pouco de sorriso. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';font-size:12;" >O povo está morrendo abandonado e o carinho do rei falecido. Ficaram os carrascos incultos. Companheiros sem abrigos. A natureza não pode se defender do homem. O homem é a causa do princípio e o fim o começo da noite. Morreu dizem ainda menino. Como criança. Sem noção. Sem saber. Sem verdades. O carinho não atravessou o rio. Começa diante das árvores. Um ditado ainda moço. A terra. Cobiça desvairada. </span></span></div>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-71723280184363528882009-08-28T12:39:00.000-07:002009-08-28T12:44:01.124-07:00CIDADE PROCRIA<span style="color:#ffffff;">Quando corro pela rua</span><br /><span style="color:#ffffff;">Tem muro, tem tudo.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Não me fale que o medo</span><br /><span style="color:#ffffff;">Vigiado, não temias.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Eu quero que agora saibas</span><br /><span style="color:#ffffff;">Quem foi o outro. Cidadania.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Tem metros pelo mapa</span><br /><span style="color:#ffffff;">Em minutos seculares</span><br /><span style="color:#ffffff;">Canta mundo, livre cria</span><br /><span style="color:#ffffff;">Cidade popular. Cidade procria.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Sinalizam luzes. Reconhecem vidas.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Crema ciclo ofuscado.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Quem retrata. Não me falas.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Digitam marcas numeradas.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Pelo sangue, te consumo.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Direito de todos. Direito do mundo.</span>Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6387345792209462107.post-25756267481912162712009-08-25T16:18:00.000-07:002009-08-28T12:38:23.692-07:00AbraçandoRetrato do homem sozinho.<br />Um legado do individualismo.<br />Corre sem convites e sem cartas.<br />O amor é uma lembrança.<br />A ponte da morte de quem descobre.<br />A arte da vida é cega.<br />Convívio do abandono.<br />Quando corro corredores. Apenas corro!<br />Pela manhã escrevo cadernetas.<br /><br />Quando pinto os fios de branco. Eu falo!<br />Você o invisível descobre.<br />Abraça. Abraçando.<br /><br />A negatividade que vem do coletivo.<br />É o veneno que nos mata.<br /><br />Quem procura tranca no quarto.<br /><br />Jovem com armadura antiga.<br />Não descolore mais no íntimo,<br />apenas abraça suas próprias costas<br />para refletir no teu corpo.<br />Tão jovem aquele pedaço de carne.<br />Parece que saiu mais cedo.<br />Perambula no escuro.Gê Olivahttp://www.blogger.com/profile/13119583793809136823noreply@blogger.com